terça-feira, 31 de maio de 2011

ACABOU A GREVE: Fica no ar uma insatisfação ou não?

É, parece que a luta deste ano chegou ao fim, a vitória dos servidores deixa um certo gosto de "queria mais", por assim dizer!
A proposta de reajuste feita pelo Sindicato no começo, 15,6% e R$600,00 de Auxílio Refeição, dava uma impressão de força e resistência por parte deles, já que o Orgão se mostrava irredutível perante a indiferença do Prefeito. Quis o Sindicato que aceitácemos a proposta de 7,33% e R$480,00 no Auxílio Refeição e, por fim conseguiu nos fazer voltar com somente 8% de reajuste e somente R$480,00 no vale-alimentação. O que resta a todos nós, funcionários é nos mobilizarmos, enquanto categoria e, no próximo dissídio entrarmos com mais força e determinação. Que no ano que vem  haja muito mais mobilização e união do que houve desta vez.

Vídeo da Viramundo GREVE DOS SERVIDORES

http://www.youtube.com/watch?v=PHmjfyI730w&feature=share

A história se repete: direção sindical autoritária desrespeita servidores em assembléia. (email recebido por mim ontem)

Depois de uma greve que em grande medida unificou a categoria, nosso sindicato impôs uma derrota aos trabalhadoras e trabalhadores, manipulando os espaços de deliberação do dia de hoje.
Na última sexta-feira, a direção sindical e a comissão permanente de negociação (CPN) foram chamados para uma reunião de conciliação na justiça, onde foram discutidas as questões da categoria. Apesar da assembléia não ter dado autorização, a sra Rosemary Borges, membro da CPN, defendeu na mesa a proposta de reajuste de 8%, o que o governo acatou.
Os membros da CPN - exceto o Jaime, da saúde - e a direção do sindicato tinham a intenção de fechar o acordo na sexta feira mesmo, sem a consulta à categoria. Somente acertou-se que iria ser discutido na categoria depois que o juiz sinalizou isso.
Hoje na setorial da Educação, foi aprovada de forma confusa e arbitrária a posição pela aceitação da proposta do juiz. As pessoas não puderam defender suas posições, quaisquer que fossem. Haviam pessoas interessadas em aproveitar o momento e apresentar contra-proposta de reajuste, defender não reposicão de horas para toda a categoria, e negociacao de pautas especificas de cada setor, mas isso não foi possível pois a direção sindical estava apenas interessado em discutir a aceitação do acordo, e nada mais.
Na assembléia a coisa ficou pior: apesar de ter sido aprovado nas setoriais que a proposta deveria ser aceita, a forma como a direção sindical encaminhou nas setoriais acabou por mudar a opinião de muita gente. Muitos que votaram nas setoriais por aceitar o acordo mudaram seus votos e na assembléia votaram pela não aceitação.
Isso fez com que claramente a posição vencedora foi a de rejeitar o acordo judicial e construir uma mesa de negociação onde possamos avançar. Infelizmente, num ato de truculência e autoritarismo, a direção sindical deu como vencedora a proposta minoritária, atropelando a categoria.
Apesar das solicitações de recontagem, a truculência imperou e a direção sindical desligou os microfones e foi correndo ao tribunal assinar o acordo com o juiz. Se a recontagem fosse feita, a categoria teria acatado com tranquilidade a proposta vencedora.
O conluio com o governo, por parte do sindicato, foi de tamanha publicidade que antes mesmo de terminar a reunião de conciliação na justiça a imprensa já noticiava o acordo e o final da greve: assuntos de amanhã na assembléia. E o pior: noticiaram que a assembléia aceitou o acordou com 90% de adesão! Quem estava lá pode ver que não foi isso o que ocorreu.
Apesar destas posturas autoritárias, a greve está sendo construída com o suor do funcionalismo combativo e isso não deve ser desconsiderado!
Amanhã (31/05) às 13h teremos setoriais e assembléia para discutir o termo judicial acertado hoje.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fotos da Manifestação - as mais recentes ( by Mônica de Luca)












14°dia de Greve: Nada resolvido para o funcionário, mas conveniente politicamente

Após 14 dias de Greve por melhores salários nada de novo, além do que já havia sido proposto desde o primeiro dia: 7,33% de reajuste e $480,00 de auxílio refeição, porém desde os acontecimentos de segunda-feira pela manhã, quando os escândalos envolvendo a primeira dama, o vice-prefeito, o secretários da prefeitura e empresários importantes da cidade temos a ligeira impressão de que o movimento por melhorias salariais mudou de foco e tudo o que se vê são panfletos sobre a corrupção do Prefeito e de seus subordinados diretos e assim o motivo real pelo qual estão nas ruas muitos servidores, afastados do cumprimento da função pública parece ter ficado em segundo plano.
Nesta sexta-feira, 27 de maio às 16 horas será realizado um Ato Público, para o qual toda a população está convidada. O que se espera por parte do Sindicato dos Servidores Públicos de Campinas é mais luta pela causa dos funcionários, melhorias, reajuste, justiça aos servidores; e que a politicagem caia por terra, pois precisamos nos conscientizar sim de quão corrupto vêem sendo nosso Prefeito, mas o foco da Greve e seu motivo real não deve ser esquecido.

TRABALHADOR NA RUA, PREFEITO A CULPA É SUA!!!
LUTANDO PELO REAJUSTE QUE É DE DIREITO DO SERVIDOR!!!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Professora Amanda Gurgel:A indignação de todos os Educadores do Brasil em uma voz de Natal - RN

http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA

Ultimo Post do Sindicato - Problemas de Fraude e Corrupção no Governo Hélio:Ajuda ou atrapalha o movimento de GREVE?

Segunda - 23 de maio de 2011

No 8° Dia de GREVE, a cidade amanheceu indignada. Os escândalos que vinham ocorrendo na Administração do Prefeito Hélio tomaram proporções gigantescas com a megaoperação da Corregedoria da Polícia Civil e do Ministério Público, desencadeada para prender 20 pessoas envolvidas no esquema de fraudes em contratos públicos da SANASA.
Agora, fica ainda mais claro para os servidores porque este Governo diz que não tem dinheiro para o reajuste de salários do funcionalismo e para valorizar estruturas no serviço público. Na sexta-feira (20/5), o vice-prefeito, Demétrio Vilagra (PT), o secretário municipal de Segurança, Carlos Henrique Pinto, e o secretário de Comunicação, Francisco de Lagos passaram a ser FORAGIDOS, com mandados de prisão expedidos contra eles. A mulher do prefeito e chefe de gabinete, Roseli Nassim, só não foi presa porque está protegida por uma liminar, mas como todos sabem, ela é um dos alvos deste processo.
O dia de GREVE foi repleto de protestos. Pela manhã os servidores públicos municipais de Campinas se uniram aos professores e estudantes das Etecs e Fatecs num ato no Paço, por salários dignos, melhores condições de trabalho e contra a corrupção em Campinas. Em Assembleia, os servidores aprovaram a bandeira: Impeachment Já! Fora Dr. Hélio e Fora Demétrio! Nossa GREVE continua e fica a pergunta: COM QUEM VAMOS NEGOCIAR?
Após a Assembleia, a passeata cobriu as ruas do centro e culminou num ato em frente a SANASA. Em seguida, os trabalhadores panfletaram na IX Conferência Municipal de Saúde de Campinas. Esta administração está negando um reajuste decente e justo ao funcionalismo. Além disso, o Governo Hélio desrespeita o trabalhador e a população usuária do serviço público, impondo equipamentos em péssimo estado, prática de assédio moral de chefias despreparadas, falta de concursos públicos, privatização e precarização do patrimônio e serviço público. Reiteramos as reivindicações: 15,06% nos salários; R$ 600,00 no vale-alimentação e R$ 1.100,00 aos agentes comunitários de saúde. Exigimos que a pauta geral e específica dos trabalhadores municipais seja atendida, com solução imediata para os pontos colocados! Pelos nossos direitos, pela ética e moralização na gestão do serviço público.
Você que é servidor da PMC, precisa aderir à GREVE. A HORA É ESTA! Juntos, somos fortes.
Nesta segunda-feira (23/5), o Comando de Greve estará nos locais de trabalho para intensificar o chamado à GREVE. O Sindicato requereu negociação para o dia 24/5/11 e ainda não obteve resposta. Venha para o Paço. O dia será de muito trabalho!

A LUTA É ÁRDUA, MAS SÓ ASSIM A VITÓRIA ESTARÁ PRÓXIMA!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mídia Mór de Campinas agora nã tem como fugir, tem que falar!

O Jornal Reginal, diante da situação caótica e histórica pela qual passa nosso Município, não teve outra alternativa, está transmitindo o JR direto da Prefeitura, e vejam só que providencial para o Movimento de Greve dos Servidores Publicos de Campinas: Estão tendo ênfase e sãocitados a todo momento pelos âncoras do telejornal.

Junto com todo esse turbilhão, existe a possibilidade não remota de um impeatchemam, pois os vereadores e opositores estão reunidos,discutindo sobre tal hipótese.

20 de maio de 2011 - Manhã de caos

por Vanessa Vieira                                                                                                          
Campinas amanheceu avessa em relação a sua realidade cotidiana.
Além da Greve dos Servidores Públcos, que lutam por melhores salários e benefícios e o Manifesto dos Professores e Alunos da ETECs e FATECs, protestando contra condições precárias e buscando melhorias para ambos, temos um acontecimento inédito e oportuno no cenário do poder Público da cidade: A Polícia Federal cumpre desde `as três horas da manhã mandatos de prisão e vasculham prédios Públicos e casas de investigados, buscando documentos que possam somar com os já existentes no confuso caso das faucatruas da SANASA. Entre os mandatos prisionais,  o vice-prefeito Demétrio Vilagra já é considerado foragido, pois encontra-se em férias fora do país, com retorno marcado para dia trinta deste mês. Também estão com prisão decretada o secretário de comunicação, Francisco dos Lagos e o secretário de segurança pública, Carlos Henrique Pinto. Os mandatos contabilizam 20 e até agora 12 pessoas ja foram presas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO - 19/05/2011 - ACABOU DE SAIR!

http://www.stmc.org.br/site/wmanager/jornais/arquivos/44650130.pdf

19 de maio de 2011 - A luta continua, Vamos com tudo!

Essa manhã, no paço municipal houve mais um dia de manifestações de Greve.
Na mesa de negociações, que durou mais de três horas o Prefeito Helio ofereceu somente o que já havia proposto: 7.33% de reajuste salarial e 480 reais no auxílio refeição. DISSEMOS NÃO!!!
Então amanhã a luta continua, haverão setoriais 10 horas da manhã e Assembléia 14hs.

       VAMOS TODOS,COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS
       LUTAR PELO QUE QUEREMOS E NOS É DE DIREITO!!!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Para os que tenham dúvidas sobre o direito de Greve,aqui está a Lei que a regulamenta

 
Publicado terça-feira, 17 de maio de 2011
LEI DE GREVE: LEI Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989.
 
Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das
necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de
exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
Parágrafo único. O direito de greve será exercido na forma estabelecida nesta Lei.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva,
temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Art. 3º Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral, é facultada a
cessação coletiva do trabalho.
Parágrafo único. A entidade patronal correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão
notificados, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, da paralisação.
Art. 4º Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembléia geral que
definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.
§ 1º O estatuto da entidade sindical deverá prever as formalidades de convocação e o quorum para a
deliberação, tanto da deflagração quanto da cessação da greve.
§ 2º Na falta de entidade sindical, a assembléia geral dos trabalhadores interessados deliberará para os fins
previstos no "caput", constituindo comissão de negociação.
Art. 5º A entidade sindical ou comissão especialmente eleita representará os interesses dos trabalhadores
nas negociações ou na Justiça do Trabalho.
Art. 6º São assegurados aos grevistas, dentre outros direitos:
I - o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve;
II - a arrecadação de fundos e a livre divulgação do movimento.
§ 1º Em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou
constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.
§ 2º É vedado às empresas adotar meios para constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho,
bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento.
§ 3º As manifestações e atos de persuasão utilizados pelos grevistas não poderão impedir o acesso ao
trabalho nem causar ameaça ou dano à propriedade ou pessoa.
Art. 7º Observadas as condições previstas nesta Lei, a participação em greve suspende o contrato de
trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período, ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral
ou decisão da Justiça do Trabalho.
Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, bem como a contratação de
trabalhadores substitutos, exceto na ocorrência das hipóteses previstas nos arts. 9º e 14.
Art. 8º A Justiça do Trabalho, por iniciativa de qualquer das partes ou do Ministério Público do Trabalho,
decidirá sobre a procedência, total ou parcial, ou improcedência das reivindicações, cumprindo ao Tribunal
publicar, de imediato, o competente acórdão.
Art. 9º Durante a greve, o sindicato ou a comissão de negociação, mediante acordo com a entidade patronal
ou diretamente com o empregador, manterá em atividade equipes de empregados com o propósito de assegurar os serviços cuja paralisação resultem em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e
equipamentos, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da
cessação do movimento.
Parágrafo único. Não havendo acordo, é assegurado ao empregador, enquanto perdurar a greve, o direito de
contratar diretamente os serviços necessários a que se refere este artigo.
Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI compensação bancária.
Art. 11. Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam
obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento
das necessidades inadiáveis da comunidade.
Parágrafo único. São necessidades inadiáveis, da comunidade aquelas que, não atendidas, coloquem em
perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.
Art. 12. No caso de inobservância do disposto no artigo anterior, o Poder Público assegurará a prestação dos
serviços indispensáveis.
Art. 13 Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores,
conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de
72 (setenta e duas) horas da paralisação.
Art. 14 Constitui abuso do direito de greve a inobservância das normas contidas na presente Lei, bem como a
manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.
Parágrafo único. Na vigência de acordo, convenção ou sentença normativa não constitui abuso do exercício
do direito de greve a paralisação que:
I - tenha por objetivo exigir o cumprimento de cláusula ou condição;
II - seja motivada pela superveniência de fatos novo ou acontecimento imprevisto que modifique
substancialmente a relação de trabalho.
Art. 15 A responsabilidade pelos atos praticados, ilícitos ou crimes cometidos, no curso da greve, será
apurada, conforme o caso, segundo a legislação trabalhista, civil ou penal.
Parágrafo único. Deverá o Ministério Público, de ofício, requisitar a abertura do competente inquérito e
oferecer denúncia quando houver indício da prática de delito.
Art. 16. Para os fins previstos no art. 37, inciso VII, da Constituição, lei complementar definirá os termos e os
limites em que o direito de greve poderá ser exercido.
Art. 17. Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar
negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados (lockout).
Parágrafo único. A prática referida no caput assegura aos trabalhadores o direito à percepção dos salários
durante o período de paralisação.
Art. 18. Ficam revogados a Lei nº 4.330, de 1º de junho de 1964, o Decreto-Lei nº 1.632, de 4 de agosto de
1978, e demais disposições em contrário.
Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Brasília, 28 de junho de 1989; 168º da Independência e 101º da República. JOSÉ SARNEY , Oscar Dias Corrêa ,
Dorothea Werneck

17/05/2011 - Terça-feira

Neste terceiro dia de Greve estaremos mais uma vez em frente ao paço Municipal, para outra assembléia, esperamos que nosso ilustríssimo gestor-mór do município de Campinas se manifeste.
VAMOS CONTINUAR, DESTA VEZ NÃO HAVERÁ RENDIÇÃO!!!

sexta-feira, 13 de maio de 2011



                                 Fala Pedro! Coloca pra fora toda nossa indignação e descontentamento

                                          O cartaz diz tudo!

Começo da Passeata dia 18/05 - 6ºdia de paralização

Pelas principais Avenidas do Centro de Campinas

Grande aglomeração mostra a força do movimento



Funcionários do CIMEI 35 - Região Leste















Momento de decisão, a frente do Paço tomada pelos servidores

Passeata 
Servidores Unidos

A União faz a força!






Final da Assembléia: Decisão em favor da continuação da Greve

A GREVE CONTINUA!

Hoje, às 17:40hs os Funcionários do Serviço Público Municipal de Campinas se reuniram em frente ao paço municipal,para mais uma Assembléia de votação, a respeito da mesa de negociação, neste primeiro dia de Greve Geral.
As manifestações começaram às 6 horas da manhã, no Hospital Municipal Mário Gatti e se estenderam por todo o dia. Após caminharem até o Paço Minicipal, os Servidores se organizaram naquele local e permaneceram lá até 19 horas aproximadamente.
A mesa de Negociações começou 15 horas e durou mais de duas horas. A proposta agora feita pela Prefeitura foi de 7,33% de reajuste no salário e 52 Reais de aumento no auxílio refeição, que passaria a 480 Reais. Numa votação quase unânime os Servidores decidiram manter o movimento de Greve, mostrando a força e a união da categoria.

COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS: A GREVE CONTINUA,
PREFEITO A CULPA É SUA!!!

Boletim do Sindicato

http://www.stmc.org.br/site/wmanager/jornais/arquivos/23352693.pdf

Estatuto do Servidor - Leia e fique por dentro dos seus direitos e deveres.

http://www.stmc.org.br/site/ESTATUTO%20DO%20SERVIDOR.pdf?id_lei=82866356

Notícias da EPTV Campinas

Servidores rejeitam 4,22% e prometem greve a partir de 6ª feira


Categoria reivindica 15,06%; administração tem cerca de 15 mil funcionários


09/05/2011 - 20:09
Da redação
Os servidores municipais de Campinas rejeitaram, em assembleia nesta segunda-feira (9), a proposta de reajuste salarial de 4,22% e decidiram pela greve, agendada para começar nesta sexta-feira (13). Os trabalhadores reivindicam aumento de 15,06%.
Durante a assembleia, os servidores fecharam a Avenida Anchieta, em frente a prefeitura no início da noite, e o trânsito ficou complicado no local. A administração municipal deve ser notificada da greve nesta terça-feira (10), com 72 horas de antecedência, como prevê a lei.
Segundo Marionaldo Maciel, um dos coordenadores do sindicato, Campinas tem cerca de 15 mil servidores na ativa, além de outros cinco mil aposentados e pensionistas. O piso da categoria, segundo ele, é de R$ 945.
Maciel garantiu que os serviços básicos, como saúde, segurança e educação, não devem ser prejudicados durante a paralisação.

CARTA AOS TRABALHADORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS

Publicado quinta-feira, 12 de maio de 2011
CARTA AOS TRABALHADORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
Diretoria do STMC esclarece aos servidores o porque de aderir a Greve
COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS,
TRABALHADORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
1. O Governo do Dr. Hélio propôs como reajuste salarial o ICV/DIEESE parcelado (4,22% em maio e 3,11% em dezembro). Isso significa arrocho salarial, porque quando você receber os 3,11% em dezembro, o valor no seu vencimento será de 1,21%. Dr. Hélio fará em oito meses uma poupança compulsória por intermédio do seu salário. Ninguém merece!
2. O papel do Sindicato é reivindicar e tudo se decide em Assembleia da categoria. A realidade é que a Prefeitura passa por uma situação financeira muito boa e é tempo de valorização dos seus trabalhadores, com reajuste salarial decente. Essa luta não é de alguns e, sim, de todos.
3. Cabe ao prefeito nos atender. Entretanto, Dr. Hélio não está com boa vontade política de valorizar os mais de 20.000. funcionários públicos, pelo contrário, só quer impor um parcelamento salarial para economizar. NÃO CONCORDAMOS COM ISSO, pois já assistimos a este filme antes e, com certeza, não vale a pena ver de novo.
4. Infelizmente, a cidade passa por um momento de instabilidade política e, desde já, esclarecemos que precisamo de todo o funcionalismo, que tem consciência e quer lutar:
a) pelo aumento digno dos nossos salários;
b) pela valorização profissional;
c) pela MORALIDADE, PELA DIGNIDADE E PELA ÉTICA COM A COISA PÚBLICA;
d) Contra todas as formas de CORRUPÇÃO, porque cada centavo desviado para a vala da corrupção significa menos investimentos nos trabalhadores, nas creches, na saúde, nas praças, na segurança e nas obras necessárias à cidade.
5. Lutamos por aquilo que é justo e contamos com a sua adesão, incorporando-se nesta Campanha Salarial. Converse no seu local de trabalho e venha para a luta, porque GREVE é uma decisão coletiva e todo trabalhador que furar este movimento estará enfraquecendo a nossa luta e aceitando o arrocho salarial imposto pelo Dr. Hélio. Temos absoluta certeza que você não concorda com isso, então venha para a luta você também! Unidos seremos vitoriosos.
Um por todos e todos por um!


Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Campinas